Apresentação

Sejam Bem Vindos!!!



Este Blog tem por objetivo a informação sobre as Cooperativas Ambientais também denominadas
Cooperativas de Catadores e Cooperativas de Reciclagem, bem como informações sobre meio ambiente e dicas sobre reutilização e trabalhos feitos com Materiais Recicláveis.



Prezado visitante, se voce faz parte de alguma Cooperativa de Catadores/Reciclagem, peço seu especial favor de visitar também nosso outro BLOG, http://fnca.blogspot.com


Obrigada.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Curso Sobre Educação Ambiental

A natureza precisa da nossa ajuda. 
Saiba como fazer sua parte e ajudá-la.
 
O Curso de Educação Ambiental indica as respostas: ele é especialmente organizado para quem deseja desenvolver seus conhecimentos básicos sobre temas de meio-ambiente, tanto por questões pessoais como para trabalhar em projetos de educação ambiental, em escolas e cursos, mas também em ONGs e empresas do setor.

O Curso de Educação Ambiental é inteiramente on-line, com suporte de tutores, exercícios e certificado ao final.

Os principais tópicos do Curso de Educação Ambiental são:
 
Unidade 1 – Abordagem Inicial
Unidade 2 – A água, o ar e a energia
Unidade 3 – Reciclagem
Unidade 4 – Fauna e Flora
Unidade 5 – Alimentos

 Saiba mais detalhes: Clique Aqui

Preservar o Meio Ambiente é Um Dever de Todos

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Lacre para Saco Plástico feito com Tampa de PET


    Taí uma boa idéia!!! Reutilizar as tampas de plástico das pets!
Magnífica idéia, assim não precisamos de pinças ou as fitinhas do pão de forma.
Como fechar um saquinho plástico de forma hermética?


Cortar uma garrafa pet
e conservar o gargalo e a tampinha; como nas fotos a seguir.



Passar a abertura do saquinho plástico por dentro
da boca do gargalo e abri-lo para que fique como uma anágua,
a seguir feche com a tampa, para lacrar.


A rosca da garafa é hermética, portanto não entrará:
humidade, contaminantes, nem as formiguinhas tão incômodas.
O segredo está no gargalo e a tampa! Grande idéia para divulgar.
Bom para nós e também para o meio ambiente.


Amigos, não se esqueçam quando possível, de aplicar os 3 Rs ou seja:
Reciclar, Reduzir e Reutilizar,
no exemplo acima, trata-se de uma reutilização.

Recebi esta dica por email e não continha a fonte, mas assim que descobrir colocarei a informação neste post.

Ede Maria

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Estudante ensina catadores a confeccionar móveis com madeira de demolição

Imagem: Dalai Selino/Esp CB/D.A Pres
Uma linha de móveis feitos com madeiras recolhidas no lixão da Estrutural e recicladas por catadores de lixo. Foi nessa idéia que o estudante de Desenho Industrial da Universidade de Brasília (UnB) Thiago Lucas dos Santos investiu para elaborar seu projeto final de graduação.

Na última quinta-feira (8/9), Thiago apresentou à banca examinadora um conjunto de mobílias composto por um banquinho, uma mesa lateral e uma mesinha de centro, todos feitos de madeiras de demolição civil. O trabalho, chamado “Linha de mobiliário com madeiras descartáveis”, garantiu nota máxima na conclusão de curso do estudante.

A pesquisa do designer começou a ser feita a partir de uma disciplina de desenvolvimento socioambiental, ministrada no curso Desenho Industrial há dois anos atrás, que se estende até hoje. E os resultados vão muito além dos muros da faculdade.

O espaço escolhido para por em prática o projeto de Thiago foi a cooperativa de catadores Sonho de Liberdade, que possui cerca de 60 integrantes, incluindo ex-presidiários, sendo 30 deles responsáveis pela coleta de madeira.

Imagem: Dalai Selino/Esp CB/D.A Pres


A proposta era desenvolver um método simples de fabricar móveis e ensinar esse método aos catadores para que eles pudessem mobiliar suas próprias casas. Diante da boa recepção da experiência pelo grupo, Thiago enxergou na construção de móveis uma oportunidade de agregar valor ao trabalho dos catadores e decidiu ensinar os catadores da cooperativa a produzir e vender estes móveis, como fonte de subsistência e reintegração social.

O ex-aluno da UnB conta que antes de surgir o projeto, os catadores faziam ripas para faixas de propaganda política. O trabalho demandava muito tempo e o resultado não era satisfatório. Muitos dedicavam o dia inteiro na confecção dos materiais para lucrar apenas R$5,00.

“Com a fabricação de móveis mais estilizada e comercial o lucro da Cooperativa deve aumentar e isso vai mudar pelo menos um pouco a vida dessas pessoas”, explica Thiago. A linha desenvolvida pela designer ainda não está sendo comercializada. Ele observa que a cooperativa necessita de mais apoio e está em busca de financiamento.

Os móveis são trabalhados a partir de um desenho geométrico de encaixe, o que permite que as pranchas de madeira sejam montadas e desmontadas. “Tentei fazer algo que se adequasse à realidade da cooperativa, que pudesse ser produzido lá dentro”, relata o autor do projeto.

Para ter certeza da viabilidade de se confeccionar os produtos, Thiago decidiu por a mão na massa. “Eu mesmo construí os móveis. Se eu, que não sou marceneiro, consegui fazer os móveis em uma tarde, o pessoal da cooperativa, que já tem a técnica de produção, vai fazer muito mais rápido”, explica.
Thiago diz que apostou na cooperativa Sonho de Liberdade, pois eles fazem um trabalho dinâmico e são bem estruturados. E ressalta a importância do fundador e coordenador da cooperativa, Fernando Figueiredo, para que o processo se desenvolva. “Agora nós não sabemos quando vamos começar a comercializar. Mas sabemos que isso vai acontecer com ou sem financiamento, porque o Fernando sempre dá um jeito de fazer a coisa acontecer”.

A cooperativa já possui alguns parceiros para desenvolver o projeto, dentre eles, o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB) e a Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (CENTCOOP-DF).

Apesar de criar uma possibilidade para mudar a vida de catadores da Estrutural, o recém-formado estudante de designer garante que a transformação inicial aconteceu com ele. “Eu sei que parece que eu estou fazendo um projeto para melhorar a vida dos outros. Mas a primeira mudança que eu notei foi em mim. Eu cresci muito trabalhando com a cooperativa, de um jeito que não cresci em cinco anos de faculdade”.

Depois de graduado, Thiago já trabalha como bolsista da universidade, capacitando catadores para a produção de sua linha de móveis.

Fonte: Do Correioweb

domingo, 19 de junho de 2011

Cooperativismo e voluntariado marcam o dia do meio ambiente

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio ambiente, o sábado de 5 de junho ficou marcado na vida de vários moradores do Complexo do Alemão. A Comemoração mobilizou moradores e catadores de materiais recicláveis para a conservação do ambiente em que vivemos e também foi Instalada uma tenda em frente à Associação de moradores da Grota no Complexo do Alemão, onde foram recolhidos vidros, papeis metais e plásticos que em seguida foi encaminhado para uma cooperativa. Organizado pelo projeto Limpa Brasil, a ação ocorreu em vinte pontos da cidade para recolher lixo e promover a conscientização da população para as questões ambientais. E a sociedade demonstrou que está unida pela preservação do meio ambiente. No complexo do Alemão houve um grande número de voluntários, que se uniram ao grupo de catadores de cooperativas da comunidade.
A cooperativa de reciclagem Eu quero liberdade coordenou a ação Limpa Brasil no Complexo do Alemão juntamente com mais 20 cooperados e alguns voluntários que, se inscreveram pelo site (http://www.limpabrasil.com) e retiraram seus kits nas agências do Banco do Brasil. Igor Matos, militar do exército, foi voluntário e demonstrou total envolvimento com a preservação do meio ambiente. Ele que saiu de sua casa em Olaria para trabalhar na Favela da Grota, Igor, ficou sabendo do projeto Limpa Brasil dois dias antes da ação que reuniu mais de 200 pessoas entre catadores e voluntários. “Não acreditava que este projeto haveria tanta abrangência”, disse Igor.
Para o voluntário Igor, as pessoas têm que abandonar o discurso ambientalista sobre a Amazônia e em proteção ao meio e agir na prática, “as pessoas acabam de falar em favor do meio ambiente e em seguida come uma bala e joga o papel no chão”, completa Igor. A prática deste voluntário vai além do tradicional discurso ambientalista e sugere que a sociedade rompa “com esta barreira e avance para uma atitude mais prática”, e define a relação das pessoas com o meio ambiente como uma forma de retratar a “imagem positiva” do meio ambiente, “Se você não está bem no meio de convívio, você não está bem com nada, e você está em harmonia com ele é fundamental para manter uma relação mais afetuosa com as pessoas ao seu redor”, declara ele que se considera um grande defensor do meio ambiente.
Costurando um futuro sustentável
O cooperativismo abre diversos caminhos para que a sociedade possa explorar os resíduos de forma criativa. É desta forma que a cooperada, Sandra Almeida desenvolve seu trabalho a partir de sobras de tecidos e restos de materiais usados na área têxtil. Associada à cooperativa Eu quero liberdade, Sandra recebe doações de lojas de confecção e de costureiras do bairro onde mora em Mesquita. De forma criativa e envolvendo diversas técnicas ela transforma aquilo que seria jogado no lixo em verdadeiras obras de artes para o uso cotidiano. Alguns dos produtos criados ela consegue vender e a partir daí gerar a sua própria renda. Misturando diversos resíduos, Sandra consegue resultados surpreendentes como, roupas decoradas com retalhos, bolsas de pet com lã, bolsas de lona com desenhos de giz de cera e sobras de botões de roupa.
Sandra também leva todo seu conhecimento a outros cooperados, e ressalta a importância de participar de uma ação coletiva em favor do meio ambiente, “é importante também o trabalho de capacitação das pessoas para que elas possam gerar renda. No meu caso o artesanato é a minha única fonte de renda. Eu vivo do artesanato”, completa Sandra.
Novas iniciativas relacionadas ao meio ambiente somente constata os avanços que este tema leva para os diversos grupos sociais da cidade. O catador Robson Borges, juntamente com a cooperativa Eu quero Liberdade, busca formas de inserir o egresso do sistema penitenciário no mercado de trabalho e tem por objetivo instalar novos pontos de coleta (Eco pontos) dentro do complexo do Alemão.
O primeiro passo foi o trabalho de conscientização. Juntamente com o projeto Limpa Brasil, os cooperados falaram aos moradores sobre a importância da destinação correta do óleo e dos resíduos sólidos. E segundo Robson as pessoas que mais aderem à causa são as crianças e as donas de casa. “As pessoas estão aderindo, e espero que isto possa ser um ponto de partida de uma conscientização onde teremos como retorno estes resíduos separados pela comunidade, que vai ser direcionada à cooperativa e gerar mais postos de trabalhos e que possamos ampliar esta oportunidade de reinserção e reintegração social através da reciclagem com foco nos egressos do sistema penal”, finaliza Robson, egresso do sistema penal e hoje é o presidente da cooperativa Eu quero Liberdade.


quinta-feira, 17 de março de 2011

Prefeitura de São Paulo aperta fiscalização sobre grandes produtores de lixo, mas falta estrutura para coleta seletiva

São Paulo – Para o coordenador da Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo, um braço da ONG Viva o Centro, José Orlando dos Santos Junior, a recente regulamentação da coleta de lixo dos grandes produtores de resíduos sólidos na capital paulista deve melhorar as condições de limpeza das ruas. Entretanto, a legislação deixou de focar ações de coleta seletiva de lixo.
"A legislação procura inibir o lixo nas ruas e reduzir o lixo gerado", define Santos Junior. Além disso, o recolhimento do material reciclado ainda não está devidamente estruturado. "No papel, ela (coleta seletiva) é feita duas vezes por semana; na prática, aqui no Centro não é feita em dia nenhum", critica.
O Decreto 51.907, de 5 de novembro de 2010, determina que “grandes geradores de resíduos sólidos” devem contratar empresas especializadas para a execução dos serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos gerados. Isso aplica-se a estabelecimentos comerciais que produzem mais de 200 litros de resíduos sólidos por dia e condomínios mistos com mais de mil litros diários.
O coordenador defende mais rigor na destinação do lixo na cidade, mas acredita que falta uma política mais abrangente da prefeitura, que inclua os catadores de materiais recicláveis e crie condições para a separação do lixo a ser encaminhado para reciclagem. A ideia da ONG é a criação de uma coleta mecanizada. “Nossa proposta é ter coleta seletiva todo dia realizada por carrinhos elétricos até as 18 horas para levar todo o volume para cooperativas", propõe.
"Assim eu faço com que esse catador que está na rua puxando carroça vá para as cooperativas separar esse lixo", aponta Santos. Ao mesmo tempo, ele defende que as cooperativas precisam ter apoio da prefeitura para estarem bem aparelhadas, de modo a garantir trabalho e renda aos catadores.

Multas

Na análise de Santos Junior, a prefeitura está preparada para cobrar a organização da coleta de lixo dos grandes geradores de resíduos. “Agora há mais fiscais e mais penalização, o que deve levar a mais consciência”, diz. Segundo ele, as multas eram de R$ 500, mas atualmente partem de R$ 12 mil e há estudos para que a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo participe da fiscalização.
É passível de multa até mesmo o eventual esforço de um comerciante que decida, por conta própria,  separar materiais recicláveis dos demais resíduos e entregá-los a um catador, em vez de contratar uma empresa para a retirada. Na visão de Santos Junior a prática poderia ser vista como uma forma de burlar a legislação, provocando sanções. "O lixo que o comerciante gera é todo computado. São, por exemplo, 200 litros de resíduo por dia, independentemente de ele ser reciclável ou não", opina.
Para donos de estabelecimentos comerciais do centro de São Paulo ouvidos pela Rede Brasil Atual, a contratação de empresas terceirizadas para coleta de lixo, na prática, criou um imposto a mais, com regras difíceis de cumprir. “É um gasto a mais desnecessário. Já pagamos impostos para isso”, critica o gerente de restaurante no chamado Centro Histórico da capital.

Publicado em 17/03/2011, 11:15

quarta-feira, 9 de março de 2011

Sucesso no Lançamento do Cartão NANOCARD


Durante evento realizado em 25/02/2011 (sexta feira), no auditório da AASP (Associação dos Advogados do Estado de São Paulo), promovido pelo SOJESP – Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo foi dedicado espaço especial para o lançamento do cartão de convênios multiplataforma da bandeira NANOCARD, administrado pela NCA.
O cartão consiste para o aprimoramento do conceito de fidelidade participativa seja através do sindicato, associação ou mesmo de uma cooperativa, em que tais entidades passam a ser as redes conveniadas e poderão ter autonomia em realizar uma REDE de estabelecimentos credenciados deixando-os a disposição dos seus associados/filiados.
O percentual de descontos é negociado entre convênios e rede, passando a ser disponibilizado através do sistema de nano tecnologia criado pela NCA, com ferramentas importadas e alto nível de segurança.
De acordo com Anderson Nascimento, executivo do projeto, “essa nova tecnologia que envolve multi-plataforma, nano tecnologia e utilização de cartão híbrido alinhado ao fácil acesso e baixo custo, vem de encontro a esse público, pois, não há os custos de manutenção de equipamentos e os requisitos para utilização são internet nos estabelecimentos. O usuário acessa o endereço eletrônico: www.nanocard.com.br e realiza suas movimentações com os estabelecimentos (REDE CREDENCIADA), sendo necessário o número do cartão e senha. No momento da operação os percentuais de descontos, mínimos acordados com os convênios, são repassados aos usuários, pelo preço praticado no momento da operação, independentemente de eventuais promoções relâmpago. Esse percentual poderá ser distribuído entre convênio e usuário, passando a ser o grande sucesso desta ferramenta, pois todos ganham com isso”, afirma Nascimento.
Inicialmente as transações serão de descontos e em breve estaremos entrando nas opções de crédito consignado, onde os valores serão disponibilizados como limites de crédito e poderão ser debitados em conta corrente ou repasse de produção, no caso de cooperativas ou ainda, na folha de pagamento, para as empresas, dentro dos limites estabelecidos pelos convênios.
Isso significará em aumento da receita, redução de despesas, redução de taxas de juros e de inadimplentes para os estabelecimentos, gerando poder aquisitivo e confiança nas entidades conveniadas. De acordo com pesquisas realizadas (sem caráter oficial), o usuário poderá se beneficiar em média de 10% a 20% no valor dos bens e serviços disponibilizados pela REDE, tornando-se um ganho real em sua renda, como por exemplo: Um trabalhador que consome da sua renda R$ 1.000,00, por mês, terá uma economia de até R$ 200,00.
O início das operações de cadastramento de usuários e rede será a partir de 10/03/2011 e a rede credenciada passará a ser de abrangência nacional, por exemplo, um usuário de São Paulo poderá se beneficiar da rede credenciada na Bahia e vice versa.
Maiores esclarecimentos poderão ser obtidos pelo endereço eletrônico:
nanocard@nanocard.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa da NCA
Data: 04.03.2011

terça-feira, 8 de março de 2011

Inovação, Tecnologia e Profissionalismo Direcionam para um Novo Segmento: Cooperativas Ambientais

Estiveram presentes na reunião ocorrida na última quarta feira (16/02),  em Orlândia, São Paulo, os representantes das Cooperativas de Reciclagem, Srs. Anderson Nassif (Cooperlol) de Orlândia, Adriana(Cooperar) de Ituverava e Geni(Mãos Dadas) de Ribeirão Preto,  os Contabilistas José Eduardo e Dileusa (Campez Contabilidade). Na oportunidade foram convidados para participarem deste encontro, os especialistas em cooperativas, Ede Ferrão da empresa Contabilcoop – Assessoria & Contabilidade Ltda. e Anderson Oliveira do Nascimento da empresa NCA Assessoria, Desenvolvimento Técnico e Empresarial S/S Ltda.

O encontro ocorreu na sede da Cooperlol e teve a finalidade de abordar questões relativas aos aspectos previdenciários, a falta de regulamentos específicos para as Cooperativas Ambientais, o apoio governamental e a apresentação de Sistema de Gestão para Cooperativas - CONTCOOP®, ferramenta específica para o desenvolvimento e controle das cooperativas.

Bastante preocupado, Anderson Nassif, presidente da Cooperlol, questionou aos especialistas sobre a obrigatoriedade das Cooperativas Ambientais contribuírem com 20% a titulo de ônus patronal INSS, alegou que as receitas advindas da comercialização dos materiais recicláveis são distribuídas aos associados e que esta obrigatoriedade inviabilizaria a continuidade das Cooperativas.

A Gestora de Cooperativas e Contabilista, Sra. Ede Maria, disse que é necessário um estudo para apresentação de um projeto no que diz respeito a reestruturação deste segmento, pois as regras previdenciárias aplicadas às Cooperativas de Produção, as quais segundo a legislação, estão sujeitas a esta contribuição, não podem ser aplicadas às Cooperativas Ambientais, posto que estas nada produzem, não transformam e nem agregam insumos aos materiais recicláveis coletados, disse que este trabalho caracteriza um serviço prestado (aqui se caracteriza como sendo uma cooperativa de serviços propriamente dita) e não uma produção, havendo a necessidade precípua de se estabelecer regras próprias por quem de direito face à “vacatio legis”.
 
De acordo com o especialista e Contador Sr. Anderson Oliveira (NCA), para que as Cooperativas possam pleitear qualquer tipo de benefício ou mudança na legislação competente, é necessário que as mesmas estejam com seus controles internos adequados, praticarem a governança corporativa e utilizarem ferramentas de apoio adequadas a sua estrutura, sendo proposto a implantação do CONTCOOP®, sistema de contabilidade e Controles de Cooperativas com integração de movimentação de cartões e geração de receitas através de convênios o que dariam maior visibilidade aos associados e sociedade em geral.

Anderson(NCA) informa que o resultado das implementações será colhido após o cumprimento dos processos de reorganização, desde a implantação do CONTCOOP® até a capacitação dos associados. Isso implicará em uma valorização dos trabalhadores, com redução de custos e melhor aproveitamento da imagem e potencial das cooperativas ambientais.

Na oportunidade os participantes pré-definiram uma agenda de adequações junto a essas cooperativas, a partir de março de 2011, que contribuirá efetivamente para nova metodologia e sistemática de trabalho destas cooperativas pois, além de lutarem por um reconhecimento nacional, terão também um grande avanço cultural e tecnológico, finaliza Anderson.

Como resultado positivo deste encontro, ficou decidido a formação de uma parceria das empresas Contabilcoop e NCA junto ao Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, que envolve cerca de 400 (quatrocentas) Cooperativas, para a apresentação junto as autoridades e legisladores, de propostas para o adequado recolhimento previdenciário, abertura de linha de financiamento, desmembramento das Cooperativas do Ramo Trabalho com a Criação do Ramo < Cooperativa de Serviços > sendo resumidas como: Cooperativas Ambientais.


Mais informações, entrar em contato:

Anderson Nascimento, NCA consulta@nca-assessoria.com.br

Ede Maria – Contabilcoop ede@contabilcoop.cnt.br,

Carlos Freitas – Satierf , freitas@satierf.cnt.br


Fonte: NCA e Contabilcoop
Data: 17/02/2011